segunda-feira, 9 de junho de 2008

A epopeia de Oscar Barbosa

Tal como prometido, postamos agora a cronica que o nosso habitual comentador Oscar Barbosa nos fez chegar directamente de terras helveticas. Uma verdadeira epopeia que ilustra bem a paixao deste nosso amigo pelas cores nacionais.
Desde ja o nosso obrigado, caro Oscar.

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Conforme combinado, junto minha crónica
Espero que não esteja muito longa mas foi o que se arranjou. Infelizmente não a pude concluir por manifesta falta de tempo e também porque a viagem ainda não terminou.
Um Abraço
Portugal 4 EVER

Cá vai:


PRÓLOGO (reprodução de um anterior comentário)
Da última vez que estive cá em Lisboa, o Santos, velho Companheiro de muitas lides no Funchal, que agora está aqui a viver em Lisboa com a filha e o genro, fez-me o repto: "Barbosa, vamos a Genebra ver o Portugal-Turquia?". " Querido Amigo, não me sinto com ânimo nem com meio$ para tal empresa" - respondi-lhe.
Pois bem, nessa noite jantámos na Charneca da Caparica com o principal "organizador" da viagem, Hermínio Valente, um moço de Almada que tem uma empresa de construção civil. O facto é que, por alturas do café e do digestivo me convenceram: Vamos de automóvel (não de avião como eu -$$$- temia), e ficaremos hospedados em casa de um parente do Hermínio em Belengard - que fica na França mas a cerca de 30km de Genebra).
O gasóleo é a dividir por todos, eramos 6, agora 7 pois o Santos teve ordem para trazer o neto que, com o feriado, só perde 2 dias de escola. Pois bem, estivemos a ver o carro da empresa do Hermínio e aquilo é o ideal para viagens longas. Espaço, comodidade, segurança e - garante o dono - economia. Hyundai 2.5 CRHI ! Nove lugares, dos quais só utilizaremos 7 por causa das bagagens e mantimentos.
Bem, já me estou a alongar com os preparativos. O Paulo, neto do Santos, leva um portátil. Se der, escrevo as minhas impressões e envio-as logo que consiga aceder à net.
A VIAGEM
Dia 5-6-2008, Quinta Feira
16.15h - Conforme combinado, espero pela rapaziada em Sete Rios. Eles é suposto terem-se encontrado em Almada e apanharem-me aqui em frente ao Jardim Zoológico, seguindo depois pelo eixo Norte-Sul para apanharmos a A-1.
17.45h - Finalmente chegam com atraso considerável. Hermínio ao volante, Santos ao lado, o casal Paulo e Silvina Chaves no banco do meio, digamos, e o Paulinho, neto do Santos, no banco de trás. Rumamos a Tomar onde apanharemos o "último passageiro", Nuno Veloso, conhecido do Hermínio. A nossa Hyunday é um veículo espaçoso e confortável, com muita arrumação, mas a bagagem é bastante...
19.40 Saimos de Tomar já com o Nuno Veloso e mais bagagem. O espaço já não era muito e optamos por colocar o Nuno Veloso no banco do meio com o casal Chaves, enquanto eu fiquei no de trás com o miúdo.
De todos os excursionistas só conhecia bem o Santos, de há muitos anos, o Hermínio de há cerca de 3 semanas e os demais desde hoje. Sou o mais velho (66 anos), o Santos tem menos 2 anos que eu, o Hermínio 46, casal Chaves anda pelos 50, o Nuno Veloso, 55 (e mais do dobro em kg...) e o Paulinho vai fazer 12.
O Hermínio é um condutor experiente que já tem vários Lisboa-Paris-Lisboa no bucho, só parando para meter gasolina. É o que se chama um bom "volante" com um pé direito "pesadinho".
Pela A6 seguimos em direcção a Vilar Formoso (o que as estradas deste país melhoraram nas últimas décadas!). Serra da Gardunha, Estrela, imponentes, com o sol a esconder-se por detrás...
22.20 Espanha! (aliás 23.20h) Era suposto já estarmos em Valladolid. Temos mais de 2 horas de atraso que o Hermínio se esforça por queimar contra os protestos da Silvina Chaves. Já parámos 2 vezes desde Tomar para necessidades fisiologicas e o Paulinho que tem vindo a jogar simulador de vôo no portátil sente-se enjoado. Perto de Ciudad Rodrigo somos parados pela Guardia Civil. Tudo em ordem, excepto as duas malas que vão no lugar vago logo ao lado do condutor. Mas não há problema, chegou a advertência e as malas virem cá para trás... Fico mais apertado mas servir-me-ão de encosto para finalmente conseguir adormecer, deviam ser umas 02.00 da manhã
Dia 6-6-2008, Sexta-Feira
6.30 - Acordo, quando começa a amanhecer, algures perto de Victória. O Hermínio sente-se cansado (já são catorze horas praticamente sem paragens). A carrinha vai duas vezes à banda sonora esquerda da Auto-Estrada. Perigo! Peço-lhe que pare para descançar. O Santos acorda sobressaltado com o ruído da segunda banda sonora. O sol está baixo e apresenta-se de frente dificultando a visibilidade do condutor. Há muita humidade no pavimento. Estamos perto de França quando o Hermínio decide parar para ver se compra uns óculos escuros. Aproveitamos para fazer a primeira refeição fora da carrinha (até agora foi à base de rissóis e fruta). São 7.45. Estamos todos bastante amassados. O Hermínio leva o ar-condicionado quase no máximo causando muito frio na carrinha mas é o que ele costuma fazer para não ser traído pelo sono, explicou-nos.
Na cafetaria da bomba de gasolina somos saudados por 3 camionistas TIR da empresa Luis Simões. Trocamos impressões sobre o melhor trajecto e as últimas da Selecção. É sempre bom encontrar compatriotas no estrangeiro.
Decidimos evitar as auto-estradas francesas que são muito caras e seguimos por estadas não portajadas a partir de Bayone, onde cortamos em direcção a Agen por uma estrada algo sinuosa.
O Hugo rejeita o pequeno almoço tomado em Espanha vomitando-se para cima das malas que estão entre nós, no banco de trás (cujas janelas não abrem).
São, assim, 11.00h quando somos obrigados a parar numa estação de serviço perto de Nérac para limpar o interior do veículo. O Hermínio põe 2 litros de óleo pois a luz de aviso começara a acender há já algum tempo. Faltam cerca de 700Km para o destino.
A decisão de evitar as portagens da auto-estrada começa a ser questionada. As estradas secundárias do interior de França deixam algo a desejar. O Hermínio está cansado e alguns conflitos latentes que se vinham manifestando desde que saímos de Tomar começam a tomar proporções já não disfarçáveis. Há um certo mal-estar entre o casal Chaves e o seu companheiro de banco Nuno Veloso pois este ocupa cerca de metade do banco do meio. Tento contar algumas anedotas para desanuviar o ambiente, sem sucesso, diga-se.
12.30h - A Silvina Chaves pede para pararmos com vista a fotografar uma linda igreja antiga numa localidade cujo nome não apontei e, mais uma vez (já acontecera perto de Bayone), Hermínio nega-se. "Só paramos para o essencial", sentenciou. A nova máquina digital adquirida para a viagem continua, assim, dentro de estojo. Quem paga é o Paulo Chaves, acusado pela mulher de não se impor: "Isto é uma ditadura, parece que tens medo dele!"
14.00h - Perto de Cahors, o Santos, que leva o mapa, engana-se nas indicações e estala a discussão no banco da frente. Sugiro que paremos para descansar e refazer o trajecto. São já vinte e tal horas de estrada e é natural que haja alguma saturação. Comemos numa área de descanso mais umas doses de rissóis, croquetes, sandes de queijo e de panado que cada um trouxe consigo. O Nuno Veloso veio com um garrafão de vinho de Tomar que aproveitamos para abrir.
Estamos, assim, parados perto da berma da estrada, em mesas preparadas para acolher pic-nics, quando começa de repente a chover torrencialmente. Só há tempo para recolher mapas e mantimentos e, encharcados, pormo-nos dentro da carrinha. Até aqui tinha estado sempre bom tempo. O aparecimento súbito da chuva veio como que criar um inimigo comum e, assim, unir um pouco o grupo excursionista. Com discussões e conflitos não vamos a lado nenhum. Temos de nos unir para assim chegar com sucesso a Genebra e prestar o apoio à selecção - fim último da nossa viagem.
16.00h - Arrancamos em direcção ao Maciço Central, região montanhosa do centro-sul de França que, segundo o Santos é o caminho mais directo. Discordo da decisão, defendendo a Auto-Estrada mais a norte, mas os dois senhores da frente é que sabem. São também eles que fazem a selecção musical da viagem, indireferntes aos protestos dos restantes passageiros.
Pois bem , falta-me o ânimo para relatar a verdadeira epopeia que foi o atravessamento do Maciço Central. Apenas direi que prevíramos inicialmente chegar ao destino às 01.00h de Sábado. Demorámos mais 7.00h!!!
Foram cerca de 40 horas de viagem, sem paragens dignas desse nome, salvo para fazer necessidades, comer algo à pressa, mudar óleo ou pôr combustível... Só a uns 130km de passarmos Lion, já na noite de 6ª Feira, e depois duma razia a um camião TIR eu e o Santos conseguimos convencer o Hermínio a parar durante algumas horas para descansar a vista, uma vez que se tornava cada vez mais evidente que ele estava extremamente cansado e falho de reflexos. A estada é amiga quando a respeitamos, recordei.
07.06.2008, Sábado.
02.30h - Depois do descanso do Hermínio, deitado ao comprido no banco do meio, para o que tivemos por algumas horas de trocar de lugares dentro da carrinha, saímos da bomba de gasolina para a última etapa da viagem de ida: Genebra, ou melhor, casa do parente do Hermínio, ainda em França mas só a 30Km daquela cidade.
07.30h CHEGÁMOS!
A casa do parente do Hermínio é uma casa moderna e asseada com espaço suficiente para uma família de dimensão média. A chegada de 7 novos elementos obrigou a uma redistribuição das funcionalidade típicas das divisões da casa pois os anfitriões, José e Josselinne Almeida, seguindo instruções do Hermínio, nada haviam preparado. Entre almofadas, colchões, mantas, malas e sacos, "acampámos" na sala de estar, eu o Nuno Veloso, o Santos e o neto, e na salinha de jantar, o casal Chaves. O Hermínio ficou no quarto vago do filho mais velho do casal anfitreão que está a estudar em Lion.
09.00h - "Acampamento" montado, descansámos 3 escassas horas até ao Meio dia.
13.00h - Banho tomado, rumámos a Genebra, a escassa meia hora, agora também na companhia do José Almeida. Há que ir buscar os bilhetes adquiridos por um conhecido do Hermínio que vive em Basileia. Encontramo-nos à beira do lago Leman, junto a uma ponte ao pé da linda loja da Patek Philipe (conhecida marca de relógios). A presença portuguesa faz-se notar efusivamente. Dezenas de emigrantes e viajantes vindos de Portugal, enchem as ruas com os seus cânticos, festejos, petiscadas. Há pessoas pintadas dos pés à cabeça de verde e encarnado, as cores da bandeira. A nossa carrinha está igualmente enfeitada com panos nacionais. A ritmada música de Nely Furtado "Como uma Força" faz-se ouvir como há 4 anos. Os turcos também fazem sentir a sua presença mas talvez de forma mais discreta.
14.30h - Finalmente, chega o nosso homem dos bilhetes, Norberto Sesimbra, que só trás, porém, 6 bilhetes. Há que ir buscar os outros 2 em falta a um pavilhão nos arredores de Genebra onde está montada uma festa de portugueses. Lá chegados, o clima é de grande euforia, com muito vinho à pressão, Super Bock, febras, bacalhau assado, música a cargo de um organista, enfim um verdadeiro ambiente português onde deveriam estar umas 600 pessoas em festa. Aproveitámos para almoçar pagando, no entanto, 25 Euros por cabeça! (não tínhamos Francos).
17.00h A hora do jogo aproxima-se e dos 2 bilhetes em falta, nem cheiro. O contacto do Norberto não da sinais de vida. Tentamos, sem sucesso, outras vias. Fala-se em 200 Euros por um bilhete na candonga. Nem pensar!, sentencio.
Bem, se só há 6 bilhetes para 8 interessados, há que fazer um sorteio, digo eu. Hermínio e Santos concordam mas dizem que 4 dos bilhetes já estão atribuídos (a eles os dois, ao miúdo e ao nosso anfitrião). Nesta fase, há que dizer que já tínhamos todos bebido um bocado. Era a primeira refeição digna desse nome que fazíamos em mais de 48 horas.
"Isso não é justo" - exclamei. "Ou há um sorteio não condicionado, ou a viagem convosco acaba para mim neste preciso momento"- acrescentei.
OK, disse o Hermínio, com indiferença, e fez de imediato o sorteio com fósforos partidos. Os bilhetes saíram à Silvina e ao Nuno Veloso, situação que causou grande incómodo ao Paulo Chaves. Ficávamos eu e ele apeados.
A partir daqui, só me restou tomar uma posição coerente com aquilo que afirmara. Algo de radicalmente diferente em relação ao planeado iria inevitavelmente acontecer.
Perante a alternativa de tentar comprar bilhetes junto ao estádio ou ver o jogo no ecrã gigante do pavilhão, optámos por esta última, sem dúvida a mais segura.
20.45h - Depois do Hino, cantado com tanta emoção como desconhecimento da letra, começou o jogo. Portugal domina a belo prazer mas a bola teima em não entrar. O primeiro golo de Pepe quase faz vir o pavilão abaixo. Falso alarme, porém: Fora-de-jogo bem assinalado. Muitos protestos.
Os golos, primeiro do Pepe - com grande jogada deste e brilhante desmarcação do N. Gomes - e, depois, do Raul Meireles - com bom trabalho de Moutinho -, foram vividos com grande emoção e alívio.
O pessoal da comunidade portuguesa aqui na Suiça é gente simples mas afável e patriota. O ambiente no pavilhão estava indescritível de alegria. Porém, algumas situações de abuso de álcool seriam de evitar, sobretudo entre os mais novos.
Logo que terminou o jogo, eu e o Paulo Chaves seguimos com alguns elementos da comunidade para o centro de Geneve onde nos ficáramos de nos encontrar com os nossos companheiros. Entretanto, fui-me informando de meios alternativos de regresso a Portugal, decidido que estava a não voltar na Hyundai do Hermínio. Na prática, eu teria de replanear o meu regresso.
Estava eu pensativo no passeio junto à avenida que contorna o lago Leman acenando indiferentemente uma bandeirinha nacional aos carros que circulavam quando passou um WV Polo preto com uma bandeira de Portugal. Párou alguns metros à frente e do seu interior oiço gritar: - Oscar! Não percebi quem era até me aproximar com curiosidade.
Este encontro alteraria de forma radical o rumo da minha viagem.

(agora tenho de ir a Neuchatel, continuo depois se nisso tiverem interesse)

20 comentários:

Anônimo disse...

o homem das cartas tinha razão. tens um futuro de pena na mão!

Homem da Luz disse...

Amigo Óscar Barbosa,
fico feliz por ler as suas palavras.
Quanto a essa Hyundai, creio que deve olhar para ela exactamente como Portugal olha para a Turquia: totalmente ultrapassada.
Acredite que todos torcemos por si e que esperamos pelo seu novo post. Lembre-se que está para o Impróprio no Euro como Vasco Lourinho estava para a RTP em Madrid: em directo!
Um forte abraço a pingar para o coração de área de Neuchatel.

Homem da Luz disse...

Amigo Óscar Barbosa,
fico feliz por ler as suas palavras.
Quanto a essa Hyundai, creio que deve olhar para ela exactamente como Portugal olha para a Turquia: totalmente ultrapassada.
Acredite que todos torcemos por si e que esperamos pelo seu novo post. Lembre-se que está para o Impróprio no Euro como Vasco Lourinho estava para a RTP em Madrid: em directo!
Um forte abraço a pingar para o coração de área de Neuchatel.

Porcos no Espaço disse...

Ma-ra-vi-lho-so!

Li o seu post como se estivesse a ver um filme. Uma road trip ao melhor estilo "little miss sunshine". (Quando puder, veja)


Continue, amigo Óscar.

Anônimo disse...

Oscar,
se for preciso aqui a malta do Improprio faz uma vaquinha para o ir buscar!

Anônimo disse...

este post está simplesmente espectacular.

amigo...continuo a espera do final da viagem!

Anônimo disse...

Meus Amigos,
Estava com medo que o meu email não tivesse chegado e não pude confirma-lo ate agora.
Tenho apenas 5 minutos para vos referir que estou a preparar o relato da 2a parte da minha viagem.
Logo que esteja pronta envio para o V. email.
A ver se o faço com mais sobra de tempo por forma a evitar alguns erros de ortografia indignos de um post, pelos quais peco desculpa.
Grande abraco
Oscar Barbosa
PORTUGAL 4EVER!!!

Anônimo disse...

"(agora tenho de ir a Neuchatel, continuo depois se nisso tiverem interesse)"

se tivermos interesse??? Então acabou o post no seu melhor. Quem é que vinha no polo?
Venha de lá essa 2ª parte rapidamente!

Abraços e boa sorte

Anônimo disse...

Ah grande Óscar! nunca me enganou! esse relato está uma autêntica aventura, uma epopeia lusitana em terras suiças!
Até o fim foi na melhor situação possível. O drama, o suspense, estamos todos à espera!
Grande abraço e
PORTUGAL4EVER! :)
JR.

Anônimo disse...

Sou só eu a achar este Barbosa um atrasado mental? Volta Chalana, estarás em casa...

Anônimo disse...

Sim, és só tu.

Mas no entanto, quanto a acharmos que tu é que és um atrasado mental, já somos muitos a concordar.

Anônimo disse...

Ó Oscar, então voce anda uma catrefada de quilometros, para ir ao local do jogo e depois assiste ao encontro pela televisão??

Tem de rectificar isso...aguarda-se a vingança:)

um abraço e boa sorte

Anônimo disse...

Dr, venha de la esse seu segundo capitulo!

Anônimo disse...

Óóóóóóscar!!!
Olé! Olé!

Óóóóóóscar!!!
Olé! Olé!

Por favor, não volte. Continue a viagem, siga a estrada sem pensar duas vezes e continue as suas crónicas. Não há coincidências na vida,isto foi um chamamento.

Siga, siga
mub it, mub it

Anônimo disse...

juveleoboy, és um verdadeiro atrasado mental. vai lá gritar pelo pipi cromanholi e desampara a loja!
com um nick desses só podes ser um puto muita estúpido muita básico muita primário, ou o lagarto indegesto/27. o que, basicamente, é uma redundância.
cura-te.

Anônimo disse...

Este site está povoado de iletrados…. MuitA? “Deves de ser” amigo do Vieira, “andarem” na mesma escolinha, não? Está claro quem é básico, primário e estúpido, não te parece?

Em vez de esperarem pelos posts do tal Barbosa, que deve andar perdido em sardinhadas de emigrantes na Suiça, deixem de ser preguiçosos e preparem outro post que as coisas aqui estão a ficar feias para o meu lado.

Anônimo disse...

lá vem o zé ninguém feito D. Quixote a combater os inimigos imaginários...coitado do rapaz, não tem nome e ainda apor cima benfiquista! não compraste as rennies pois não? mas devias pois aquelas 5 batatas a ferver ainda fazem mossa e já lá vão umas semanas.
ps: o indegesto não é nem 0 27, nem o juveleoboy nem os moinhos que tu tentas derrubar...
ps2: sugestão de nome para ti: "lampiolho", o que achas? vá lá pá, arranja um nomezinho que seja..ou és tão fraquinho fraquinho que nem tens coragem para arranjar nome? que tal "periquito vitória"? "eu-zé-bi-u"? "gluriosu"? "muita grande"? "mais maior muita grande"? "esse-ele-bê foréver"? quer me parecer que o que tu vais gostar mesmo é de "no name a-ho"?

Anônimo disse...

Eu só acho que o Sr Oscar Barbosa, após toda esta epopeia não merece alguns dos comentários que aqui foram escritos. 7 Maldito e Homem de Luz, aguardo a vossa justiça... e acho que o O.Barbosa também!


Abraço enorme para o nosso grande português.

P.S - Amigo Oscar à muito que não me ria tanto com o seu texto.

Anônimo disse...

caro amigo oscar,

o herminio e o santos devem ser primos do juveleoboy...autenticos e classicos atrasados mentais.

força aí oscar.

Anônimo disse...

ri-te macambúzio